Ritmo, melodia e harmonia podem fazer o peito bater mais forte e feliz. Não é só papo de gente romântica, não. É a medicina de ponta que comprova e prescreve esse benefício.

Pode ser a batida pop de Sting, a cadência dos sambas de Cartola, as sinfonias de Mozart ou ainda os tangos com incorporações de jazz de Astor Piazzolla. Não importa. Basta ouvir aquela música preferida para que uma cascata de emoções positivas venha à tona, fazendo a gente reviver dez, cem, mil vezes uma situação prazerosa. Amplificações à parte, o que um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, acaba de provar e apresentar para a Associação Americana do Coração é que aquelas canções consideradas especiais para um indivíduo têm efeito direto sobre a saúde cardíaca. 

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores resolveram medir, por meio de ultrassom, o diâmetro dos vasos sanguíneos no braço de dez voluntários saudáveis e não fumantes logo após uma sessão com suas músicas prediletas. Os participantes, no entanto, tiveram de se submeter a um jejum musical durante os 15 dias anteriores à medição, tudo para intensificar o impacto do estímulo sonoro na hora do experimento. 

No dia D, foi pedido a eles que levassem os hits que mais lhes causavam contentamento — o estilo country, o sertanejo à americana, foi disparado o mais escolhido na experiência. Depois de 30 minutos ao som das canções, os cientistas observaram um aumento de 26% no calibre dos vasos, um resultado bastante expressivo — para ter uma ideia, um vídeo com o mesmo tempo de duração e tiradas bem-humoradas provocaram uma dilatação de 19%. Ainda a título de comparação, audiotapes para induzir ao relaxamento causaram uma distensão de 11%. Já a barulheira do heavy metal deixou os vasos 6% mais estreitos e os voluntários, ansiosos.

FONTE: http://saude.abril.com.br/edicoes/0308/bem_estar/conteudo_422145.shtml

A vida é sábia. Nossos pais são sábios. A natureza é sábia.

Quando nascemos, ainda pequenos, nossos pais nos ensinam a desviar a nossa atenção daquilo que não conseguimos controlar que é a fatalidade da morte. 

O que eles nos ensinam é como viver de uma forma feliz. 

Não permitem que corramos perigos, nos ensinam a brincar, a falar, andar. A nos manifestarmos de modo a termos os nossos desejos atendidos. Lutam pela nossa felicidade enquanto nós somente aprendemos e assistimos. 

Mas, quando crescemos e chega a nossa vez de sermos os condutores da nossa vida, nem sempre conseguimos repetir aquilo que “nossos velhos” fizeram com sucesso. 

Então, surgem as desculpas: “O mundo de hoje não é como o mundo de antigamente”.

 Não. Não é. 

Mas, todas as épocas têm as suas próprias dificuldades. 

Nossos pais não tiveram vida fácil, assim como nós não temos. Mas, optaram por fixar seus olhos em um ponto de esperança e não nas dificuldades. 

O desafio da nossa era é viver neste mundo do jeito que ele é e ainda assim continuarmos sendo como deveríamos ser. 

Teremos de fazer pontes de safena? Que ótimo que para o nosso caso existe algo a ser feito. 

Teremos de fazer quimioterapia? Que ótimo que existe algo que nos alente com cura. 

Então, nos é dito que temos um tumor cerebral e que correremos mais riscos se o operarmos.

É o fim. 

Recebemos a tão fatídica sentença de morte, certo? 

Não. 

Na verdade estamos condenados desde que nascemos. Aquele que tem o tumor pode viver muito mais do que um que não tem. Não somos nós quem decidimos quando iremos. Mas, um dia iremos. Todos.

O que importa na vida é o modo como vivemos. O lugar no qual está focado os nossos olhos. Isto sim fará com que tenhamos uma vida saudável e feliz. Ou se viveremos tristes, e depressivos. 

Não faça isso contigo mesmo.

Busque sempre as escolhas certas.

E as escolhas certas são sempre aquelas que nos deixam em paz com a nossa consciência. 

Busque ser feliz. 

Dinheiro não é nada.

Fama não é nada.

Trabalho não é nada. 

Aquilo que vale é a felicidade que sentimos. E mais ainda aquela felicidade que somos capazes de causar em terceiros. 

Então, se Deus te dá a oportunidade de ter mais um dia, mais uma semana, mais um mês, ou mais alguns anos para fazer alguém feliz, não desperdice. 

Tenham um excelente dia.

Os que estão perto e os que estão longe.

Todos vocês.

Como está a sua saúde?

Se você não pode responder que está bem ou que não está, é porque a tem negligenciado.

Sempre nos preocupamos com os demais. Filhos, parentes, amigos, o mundo.

Mas, quando o assunto é "nós mesmos" raramente temos tempo sequer para pensar.

A nossa qualidade de vida está intimamente vinculada com as nossas escolhas e atitudes. 

Entre uma consulta com o cardiologista e quitar alguma conta sempre a conta vem em primeiro lugar.

Entre uma ida ao ginecologista e uma ida à manicure, a manicure virá em primeiro lugar.

Poderíamos dar muitos mais exemplos. E o pior é que em todos eles a saúde sairia perdendo.

Problema cultural? Comodismo?

Não importa. O que interessa de fato é que nos tornemos sujeitos ativos no que se refere a cuidar da nossa saúde.

Se não nos importarmos de fato com ela ninguém se importará.

Não é questão de se estar "aparentemente bem". É questão de se ter certeza através dos meios disponíveis que nosso corpo está funcionando como deveria estar.

Consultas rotineiras, boa alimentação, lazer, a leitura de um bom livro, todas estas coisas contribuem para que percorramos um caminho seguro nesta estrada que é a vida.

Junte-se a nós e coloque a sua saúde em primeiro lugar.